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Ontem, por razões profissionais, passei o dia na fábrica da Embraer em São José dos Campos, a pouco mais de 100Km de São Paulo.
Depois de uma reunião com um dos Vice-Presidentes da empresa onde se discutiu a presente situação e futuro da Embraer e algumas oportunidades de cooperação entre empresas portuguesas e empresas brasileiras do sector, fomos visitar o Centro Histórico da Embraer e, mais interessante, o hangar onde os aviões são terminados. Aí, num espaço gigantesco muito limpo e organizado, pude ver 5 aviões em diferentes fases de acabamento, desde a instalação da asa até testes dos lemes de profundidade.
Seguidamnente fomos a outro hangar ver o produto acabado onde, na companhia de um técnico da Embraer e sentado na cadeira do co-piloto do Embraer 195, o maior avião produzido em S. José dos Campos, fui apresentado a todos os sistemas e controles do avião. Os modernos aviões civis são altamente automatizados e computadorizados, com backup para as principais funções e processos, mas o elemento humano continua a ser fundamental, nomeadamente para o caso de as coisas correrem mal.
Foi um dia fascinante, principalmente para quem, como eu, quando era pequeno queria ser piloto de aviões.
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