![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5pbpU6YcxbNT4TbVTNiGLvMGTcujB3U6BVVay_Gcd6OE1w3AiLPvSCLgePMFLJf2dgGzZ-hwN60TOolvp-RU7jbQWwHsQjPvpOZUK-FmR5a9yutaNJsS9smImSyjdnHw7vab-cOMatcrj/s320/bp_petroleo_reuters_14072010.jpg)
Ao fim de quase 3 meses do correspondente a 35 a 60 mil barris de petróleo a vazarem diariamente no Golfo do México, finalmente uma boa notícia: a BP acaba de anunciar que conseguiu conter a fuga, embora seja necessário garantir que a solução encontrada aguenta a pressão do petróleo sem romper no chamado "efeito da rolha da garrafa de champanhe".
Ainda é cedo para contabilizarmos os custos ecológicos e económicos na região e, mais a longo prazo, seu impacto no paradigma energético americano. Mas parece certo que este desastre teve e terá consequências na política e na opinião pública dos Estados Unidos, País que, por si só, consome 25% do petróleo mundial.
Seja como for, as coisas mudaram fundamentalmente nos últimos 3 meses. Falta saber se assistimos ao princípio do fim da era do petróleo.
No comments:
Post a Comment