Olho para o País e para a Europa, atento aos números e os gráficos, vejo as pessoas nas ruas, oiço os discursos e leio as entrevistas de quem tem responsabilidades publicas ou privadas, de quem está na situação e na oposição, de quem se senta à direita e à esquerda e desanimo.
Os tempos não estão para mais do mesmo, para pequena política, para alheamentos, para teimosias, para confrontos escusados, para sublinhar diferenças, para passar culpas, para apontar o dedo acusador ou para lavar as mãos.
Os tempos que correm exigem seriedade, colaboração, coragem, sentido de Estado e outras qualidades que têm faltado no discurso e na prática.
Nestes tempos difíceis não há uns e os outros. Nestes tempos difíceis temos que ser todos.
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