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Ontem fui ter uma reunião em Canary Wharf, o novo centro financeiro de Londres, a leste da City. Como só me despachei por volta das 5H30 da tarde, apanhei a hora de ponta, com centenas de pessoas a sairem dos escritórios e, tal como eu, a dirigirem-se para o metro.
Lá chegado, deparo-me com o mais acabado exemplo de auto-organização britânica. Ao longo da plataforma, à frento dos locais onde as portas de cada carruagem ficariam, longas e ordeiras filas de passageiros esperam a sua vez de embarcar.
Como dizia Andy Parsons, um comediante britânico, há duas coisas que os bifes adoram: criar uma boa fila e queixarem-se de estar na fila.
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