Monday, 14 June 2010

Quando a culpa não morre solteira


Em Novembro de 2008 o Bébé P, na fotografia, morreu vitima de maus tratos às mãos da mãe e do padrasto. 18 meses depois, os culpados estão presos, a directora dos serviços sociais que acompanhavam a família foi demitida, recorreu e viu a demissão confirmada e o médico que observou o Bébé P 8 dias antes da sua morte está a responder a um inquérito para se perceber se houve negligência.

Neste caso a culpa, sempre tão solitária, está devidamente acompanhada.

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