Regressar a Dili passados 4 anos é sair das memórias da crise para entrar numa cidade normal. Não há refugiados à saída do aeroporto ou no centro da cidade; não se vêm militares estrangeiros armados em cada esquina; não há violência ou clima de violência e o dia-a-dia corre como se esperaria.
Timor Leste conseguiu o que todos os países desejam: é um país normal - com muitos problemas para resolver e desafios para vencer - mas normal.
Espero que o ciclo eleitoral de 2012, com as tensões e disputas esperadas e até necessárias de uma democracia, seja notável apenas pela monotonia do processo e pela curiosidade de conhecer os resultados.
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