Que tenha que lidar com pessoas que nos atendem - ou seja, toda a gente - sabe do que falo: se tivermos a sorte de encontrar uma pessoa simpática, com vontade de ajudar e sabedora do seu ofício, tudo se resolve sem dramas nem dificuldades. Se, por outro lado, tivermos que tratar com alguém mal-disposto, ignorante e arrogante batemos contra uma muralha quase impossível de mover, nada se consegue fazer e tudo se atrapalha.
Sendo verdade para todo e qualquer serviço que utilizemos, mais verdade é para os serviços públicos que detêm um poder administrativo monopolista que nos aprisiona e para o qual não há outro ao lado que possamos recorrer quando o primeiro falha ou não nos satisfaz.
Vem esta conversa a propósito das experiências contraditórias que tenho vivido desde que voltei do Brasil. Nas mãos de uma pessoa, nada há a fazer e tudo está perdido; nas mãos de outra pessoa, o mesmo assunto é fácil e eficazmente resolvido.
Que nos valha a Santa se nos calha alguém simpático e eficaz e que nos valha a Santa (paciência) quando apanhamos alguém que nada mais quer que nos fazer sofrer.
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