A previsível saída do actual Director-Geral do FMI está a proporcionar o primeiro confronto institucional entre o G8 e os BRICS.
Tradicionalmente a direcção do FMI é ocupada por um Europeu e o direcção do Banco Mundial é ocupada por um Norte-Americano. Mas, perante a eminente saída de DSK, o Governo Brasileiro tem vindo a afirmar, como cada vez mais convicção, que é chegada a altura das Organizações Financeiras Internacionais refletirem a realidade económica do Mundo e acabar com o condomínio dos países desenvolvidos. Do outro lado do Atlântico, a Chanceler da Alemanha tem dito que não há razão nenhuma que justifique que o próximo Director-Geral do FMI não seja um Europeu.
Veremos se o Mundo já mudou.
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