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Hoje passei a tarde numa barragem a 20km de minha casa a (re)aprender a fazer windsurf, já que tinha tido umas aulas em Portugal há muitos anos.
No início a coisa correu estranhamente bem. Por causa dos veleiros, os princípios da navegação à vela - num barco ou numa prancha - não me são desconhecidos. O pior veio depois pois à medida que o tempo ia passando e o cansaço aumentava, a principal diferença prática entre os veleiros e o windsurf tornou-se evidente: numa prancha, ao contrário da maioria dos barcos, quando fazemos alguma asneira vamos ao banho.
E foi no banho que passei a segunda parte da tarde. Felizmente o dia estava quente em São Paulo.
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