Ao fim de quase um mês desde o meu regresso a Portugal, não vejo sinais óbvios da crise que atravessamos: os restaurantes estão cheios, o Algarve cheio está e os centros comerciais também.
Mas no bairro de Campo de Ourique - bairro de classe média e classe média-alta no centro de Lisboa - apareceream pelo menos 4 lojas de penhores, algumas quase porta-sim-porta-não, quando no Natal não havia nenhuma. Se as há, é porque há quem as use.
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