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A minha ida do Brasil para a Europa, tão cheia de desventuras (ver abaixo), continuou ontem quando fui fazer o check-in para voltar para São Paulo. Apresentando-me no balcão TAP, a senhora olhava para o meu passaporte e para o ecrã do computador, carregando cada vez mais freneticamente nos botões para, por fim, perguntar-me se eu tinha estado em Londres.
Como eu não apanhei o avião de Paris para Londres, o sistema "não percebia" como é que eu poderia estar noutro aeroporto qualquer, já que se tratava do regresso da viagem maldita com o mesmo código de reserva. Para resolver o drama do computador, foi necessário emitir um cartão de embarque de Paris para Londres e, só depois, o cartão de Lisboa para São Paulo.
Os computadores são óptimos quando as coisas correm como previsto, mas assim que se sai da normalidade, começa a confusão que só a flexibilidade de uma pessoa consegue resolver.
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